A SIP, um projeto midiático de desinformação contra Cuba

09/04/2010 00:51

O objetivo da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP, por sua sigla em espanhol), criada em 1943 para defender os interesses midiáticos de Washington no continente, centra hoje seu projeto midiático de desinformação contra Cuba.

Na atualidade, a SIP é a encarregada de engrenar a fabricada perseguição e o encarceramento de supostos jornalistas na ilha, bem como o aumento da repressão para supostas manifestações independentes na nação.

A mentira radica, entre outras coisas, em referir-se a um grupo de contrarrevolucionários como pretendidos jornalistas independentes, quando ficou demonstrado que essas pessoas têm como missão exclusiva lançar ataques à realidade cubana.

A Agência Central de Inteligência, a Agência Internacional do Desenvolvimento dos Estados Unidos e a National Endowment for Democracy admitiram que destinam fundos econômicos para tais fins.

As ações de subversão respondem às medidas adotadas pelo estado cubano contra aqueles que pretendem subverter a ordem institucional, desvirtuam a realidade econômico-social do país e inventam atos repressivos ordenados pela Seção de Interesses dos Estados Unidos em Havana.

Enquanto isso, a SIP optou por filiar-se à campanha midiática, cuja crítica ideológica nutre a guerra de desinformação contra Cuba.

Mas, nem a SIP nem os grandes monopólios midiáticos que representa levantaram sua voz para denunciar o terrorismo padecido pelo povo cubano e os atos vandálicos como o atentado de Barbados contra um avião cubano em pleno voo.

O monopólio da imprensa norte-americana também não tem dado cobertura ao caso de cinco cubanos antiterroristas presos nos Estados Unidos por alertar a ilha a respeito dos planos da direita anticubana radicada em Miami.

Proeminentes intelectuais da América Latina declararam que esse silêncio cúmplice e parcializado é parte da guerra ideológica mantida durante quase cinco décadas para satanizar a Revolução cubana.

Fonte: Prensa Latina