NA terça-feira, 2 de maio, os jovens enfeitaram a capital com bandeiras e outdoors em suas principais avenidas e realizaram atividades político-culturais em cada município, para demonstrar seu apoio ao processo revolucionário cubano, tal como fizeram durante o desfile de 1º de Maio.
«Nem o anexionismo nem o culto aos símbolos estadunidenses têm arraigo na Ilha, por isso, no dia 2 de maio amanhecemos tremulando a bandeira cubana», assegurou Ernesto Sayas Hernández, primeiro secretário da União dos Jovens Comunistas (UJC) no município de Plaza de la Revolución, reafirmando que o desfile pelo Dia Internacional dos Trabalhadores teve significação especial para os jovens.
Os estudantes e professores da escola Pedagógica Fulgencio Oroz Gómez, do município Cerro «estamos muito orgulhosos de ter integrado a primeira fila do bloco que abriu o desfile. Nada embaçou nossa passagem pela Praça da Revolução José Martí e os jovens estivemos mais unidos do que nunca», disse ao Granma uma líder dos estudantes.
Os estudantes mostraram seu desprezo à manipulação de alguns meios internacionais, que deram maior peso editorial à tentativa de um cidadão de interromper o começo do desfile, do que aos milhões que na Ilha toda se expressaram nesse dia a favor do socialismo em Cuba, um fato verdadeiramente excepcional no planeta.
No ato dos jovens, marcou presença a primeira secretária do Comitê Nacional da UJC, Susely Morfa González, os diretivos da organização em Havana reconheceram especialmente a esta escola pedagógica pela dignidade que demonstrou durante o desfile.
Em outros locais de trabalho da capital, instituições, escolas e hospitais, jovens e estudantes repudiaram energicamente qualquer manifestação de anexionismo, que jamais apagará a força da grande maioria de nosso povo, fiel ao legado de José Martí e Fidel e asseguraram que são a vanguarda da Revolução.